Affirm Dignity | End Euthanasia
Quem tem dignidade? O que significa para nós afirmar a dignidade inerente a cada pessoa? O que significa realmente 'morrer com dignidade'?
Saiba mais sobre a crescente comunidade de pessoas que procuram Afirmar a Dignidade.
Acreditamos que todas as pessoas têm dignidade por inerência, independentemente da idade ou condição de saúde. Uma sociedade justa cuida dos seus que estão mais vulneráveis. A partir do momento em que abrimos a porta para o assassinato intencional, não há um ponto lógico de paragem. Isto não é conjetura. Em países como a Bélgica e a Holanda, os casos de eutanásia aumentaram cem vezes desde a legalização.
A pressão para legalizar a eutanásia em todas as regiões do mundo é real e crescente. Entre em contato connosco em AffirmDignity@ADFinternational.org se se aperceber dessa pressão no seu país ou noutro.
Affirm Dignity | End Euthanasia
Carta
O direito à vida é um direito humano fundamental e inerente, reconhecido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e garantido por todos os tratados de direitos humanos. Seja qual for a fase da vida ou a região do mundo, as pessoas estão cada vez mais vulneráveis aos ataques a esse direito fundamental. Sem respeito pela vida humana, não pode haver respeito pela dignidade humana. Os mais vulneráveis merecem o nosso amor, apoio e compaixão. Uma sociedade que se recusa a cuidar deles não é uma sociedade de progresso.
Portanto, nós:
afirmamos que o direito à vida não pode incluir o direito de morrer;
recusamos a promoção de práticas como a eutanásia ou o suicídio assistido;
consideramos qualquer suicídio uma tragédia e relembramos aos Estados a obrigação internacional de tomarem medidas para prevenir o suicídio;
denunciamos a rampa deslizante da eutanásia legalizada que resulta em pressão sobre os vulneráveis à morte;
condenamos a aplicação da eutanásia a crianças, adultos vulneráveis e aqueles que não deram o seu consentimento;
acreditamos que a sociedade deve aos que sofrem melhores opções do que a eutanásia, como os cuidados paliativos;
afirmamos que os cuidados paliativos são a prevenção e o alívio do sofrimento, que não aceleram nem adiam a morte (conforme definido pela Organização Mundial da Saúde);
apelamos à proibição da eutanásia e do suicídio assistido e a investimentos adicionais em alternativas compassivas que afirmem a dignidade.